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Foto do escritorInFeto

PauGarfo

Na Austrália, um jovem senhor de 70 anos, numa tarde apática e solitária, teve a ideia de fazer uma experiência erótica, sexual, um tanto inusitada e, talvez, bizarra... para alguns. Ele decidiu manter relações sexuais com um garfo. Sim. Com um GARFO! Até aí, tudo bem. Tudo bem?! Ué! Claro que sim, cada um faz o que quer com seu "dedinho sem osso". Não fazendo mal a ninguém, tudo é válido. Já imaginou se todo padre sádico velhote, ao invés de molestar, bolinar, uma criancinha, resolvesse satisfazer-se com um cálice sagrado, um castiçal, uma vela daquelas de sete dias ou de primeira comunhão, ou com uma imagem sacra? O mundo seria um lugar menos pior! Mas, voltando ao distinto senhor; o problema foi que o safadinho geriátrico enfiou todo o garfo — essa é a melhor parte — não no orifício mais adequado ou mais fácil, mas no impossível. Ele enfiou o garfo uretra adentro! E, como não podia ser diferente, necessitou de cirurgia para removê-lo. Os perigos dessa aventura sexual diferente é que, após a inserção do garfo na uretra, ele poderia ter ficado com um tesão incontrolável, já que estava com um instrumento de comer dentro de um outro instrumento que, segundo os machos de plantão, também é utilizado pelos homens para "comer", sendo assim, o velho poderia ficar enlouquecido querendo traçar com seu "paugarfo" tudo que viesse pela frente.

A cirurgia emergencial para a retirada do objeto foi feita, tudo correu bem, mas, só após este episódio, a esposa deve ter compreendido o interesse do esposo pelo faqueiro e demais talheres da casa. Cabe aos familiares, agora, esconder similares, arranjar um psicoterapeuta com experiência em parafilia e doutorado em “talherfilia”, adaptar-se ao uso de hashi e agradecer a Deus por ele não ter encontrado a concha de feijão ou a faca de serra de pão.
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