InFeto13 de jun. de 20201 min para lerBlack SabbathAtualizado: 4 de mar. de 2021Para fim de começo, Deus está morto!Solitário, na idade da razão perdida.Mesmo com a alma danificada, quis viver para sempre,Ser um grande pai e dar paz de espírito, Mas tornou-se um pária capelão pelas noites de neon,Trocando crianças do mar por fugas ao céu ou inferno,Desejando bem, aos que morrem jovens, sem dizer: "Nunca diga morra!". Seus filhos seguem por caminhos difíceis numa onda de choque.Megalomaníacos, voltam a ser crianças numa dança aéreaEm busca de mulheres sujas e más que lhes abram um buraco no céu,Fazendo-o um espiral de confusão em sonhos do amanhã. Embriões de crianças sepultadas fecundam orquídeas podres,Oferecidas em cornucópias durante funerais elétricosRealizados sob o sol sonolento, escondido atrás do muro,Onde habitam fadas que usam coturnos e correntes mágicas.Dançam a St.Vitus, comem salada de ratos ao vapor de erva doceE convergem o planeta Caravana à vila do sono,Onde a paranoia é a rainha mágica e mãe que diz: "Sabbra Cadabra". O conflito entre homens de ferro e porcos de guerra explode,Deixando todos os sintomas do universo sob advertências.A mão da desgraça consagra o mundo perversoE a loucura, finalmente, é aceita e abençoada. É preciso matar-se para viver ou resistir à emoção do pecar.E mais um sábado sangrento se aproxima dos seus filhos,Fazendo o hoje olhar para o ontem, pensando em mudanças.Metanfetaminas e o tortuoso destino os assombraram,Mas, mesmo todos dizendo que o sábado e a missa seriam negros,Eles seguiram, pois não acreditaram nas previsões dp tempo ou dos homens;E mesmo que fossem, o negro sempre lhes caiu muito bem — “Black Sabbath”.
Para fim de começo, Deus está morto!Solitário, na idade da razão perdida.Mesmo com a alma danificada, quis viver para sempre,Ser um grande pai e dar paz de espírito, Mas tornou-se um pária capelão pelas noites de neon,Trocando crianças do mar por fugas ao céu ou inferno,Desejando bem, aos que morrem jovens, sem dizer: "Nunca diga morra!". Seus filhos seguem por caminhos difíceis numa onda de choque.Megalomaníacos, voltam a ser crianças numa dança aéreaEm busca de mulheres sujas e más que lhes abram um buraco no céu,Fazendo-o um espiral de confusão em sonhos do amanhã. Embriões de crianças sepultadas fecundam orquídeas podres,Oferecidas em cornucópias durante funerais elétricosRealizados sob o sol sonolento, escondido atrás do muro,Onde habitam fadas que usam coturnos e correntes mágicas.Dançam a St.Vitus, comem salada de ratos ao vapor de erva doceE convergem o planeta Caravana à vila do sono,Onde a paranoia é a rainha mágica e mãe que diz: "Sabbra Cadabra". O conflito entre homens de ferro e porcos de guerra explode,Deixando todos os sintomas do universo sob advertências.A mão da desgraça consagra o mundo perversoE a loucura, finalmente, é aceita e abençoada. É preciso matar-se para viver ou resistir à emoção do pecar.E mais um sábado sangrento se aproxima dos seus filhos,Fazendo o hoje olhar para o ontem, pensando em mudanças.Metanfetaminas e o tortuoso destino os assombraram,Mas, mesmo todos dizendo que o sábado e a missa seriam negros,Eles seguiram, pois não acreditaram nas previsões dp tempo ou dos homens;E mesmo que fossem, o negro sempre lhes caiu muito bem — “Black Sabbath”.